terça-feira, 13 de janeiro de 2009

O PMDB e o dinheiro público

As eleições municipais nos mostraram o quanto de fisiologismo está inserido no cenário político cabreuvano.
O PMDB é a peça principal do painel político nacional, em que o bem-estar da população é o que menos importa.
É assim no Brasil. É assim em Cabreúva.
Se o episódio da FUNASA, controlada pelo mesmo PMDB do prefeito Cláudio Giannini, guarda uma lição, é a de mostrar por que os políticos se digladiam por postos no governo e por verbas.
Isso acontece em todos os níveis, e no caso de Cabreúva, em nível de administração municipal, ou seja, na prefeitura de nossa cidade.
Em alguns casos, raros casos, a ocupação de cargos na administração se dá para atender as exigências técnicas ou programáticas.
Na massacrante maioria das vezes, porém, á apenas para empregar aliados e, assim, pagar as promessas de campanha aos cabos eleitorais e alocar verbas para seus redutos. Ou pior, para financiar campanhas eleitorais. Ou, ainda muito pior, para pura e simplesmente surrupiar dinheiro público.
Vale lembrar que o orçamento de Cabreúva para o ano de 2009 é de aproximadamente R$ 59.000.000,00.
Vamos direto à questão que interessa: a do vergonhoso loteamento fisiológico que impede a gestão profissional da coisa pública.
As conseqüências são visivelmente funestas. Entre elas, a corrupção desenfreada e a péssima qualidade so serviço público prestado à população em geral, a de Cabreúva em particular. Que como em todo o país, trabalham cinco meses do ano só para pagar impostos.

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