domingo, 6 de novembro de 2011

Henrique Martin

De muitas maneiras, o trabalho de um crítico é fácil. Arriscamos pouco e desfrutamos de uma posição sobre aqueles que oferecem seu trabalho, seu posicionamento político e, a si mesmos, ao nosso julgamento.
Nós prosperamos na crítica política, seja positiva ou negativa, que é divertida de se escrever e ler.
Mas a dura realidade que nós críticos temos de enfrentar é a de que, no todo, um posicionamento medíocre é, provavelmente, mais significativo do que a nossa crítica, que assim o designa.
Mas há vezes em que um crítico realmente arrisca algo e, isto é na descoberta e na defesa do novo.
O mundo geralmente é indelicado com os novos talentos e as novas criações.
O novo precisa de amigos.
Nesses últimos tempos, tenho experimentado, vivenciado algo novo, de uma fonte, para este crítico, excepcionalmente inesperada.
Se dissesse que tanto o novo jeito de enxergar a política como quem me fez enxergá-la, desafiaram meus preconceitos sobre a boa política, eu estaria me contendo.
Esse novo jeito de ver e fazer política me abalou profundamente.
No passado nunca escondi meu desdém sobre a forma populista como se fazia política em nossa Cabreúva.
Mas vejo que só agora realmente compreendo a profundidade do que é o realmente “pensar no povo” e, que o pensar diferente é o caminho para colocar em prática a boa política.
Nem todos podem se tornar um grande líder, mas um grande líder pode vir de qualquer lugar.
É difícil imaginar origens mais humildes do que as do novo líder que hoje comanda a política cabreuvana e, na opinião deste blogueiro e sempre crítico da política é, nada mais, nada menos que a pessoa mais preparada para conduzir nossa cidade a um futuro promissor.
Essa é a vida, com suas inconstantes. A vida que só tem de previsível a sua imprevisibilidade.
São por esses motivos que hoje digo : a Cabreúva do futuro deve ser conduzida por esse jovem político que aprendi a admirar e respeitar – Henrique Martin.