sexta-feira, 29 de maio de 2009

Antonio Carlos Mangini

Filho da brava e valente gente tropeira de Sorocaba, Mangini trilhou o mesmo difícil e árduo caminho de seu povo ancestral.
Qual o destemido tropeiro, abdicou de um confortável destino no ninho de seu lar para dedicar-se ao desconhecido, abrindo com sua força um novo caminho que seria seguro aos que o seguissem posteriormente.
Mangini sentiu por Cabreúva, um amor sem fronteiras e à população dedicou carinho, atenção, amizade. Nutre por nossa cidade, gratidão.
Viu que seu trabalho como policial, apesar de bem feito, limitava suas ações. Assim encontrou na política o meio de realizar muito mais e candidatou-se a vereador.
Votação estrondosa, nunca vista em nossa terra. Era o destino. O vereador mais votado de Cabreúva. E ainda levou a reboque a candidatura do prefeito, que também ganhou as eleições.
Começou a trabalhar por nossa gente e descobriu, logo no começo, que aquele prefeito, em quem acreditava faria a diferença, era igual a tantos outros. Mangini rebelou-se por ver seu trabalho parado, fruto da inveja do poder.
Candidatou-se a prefeito, fez uma coligação de partidos políticos poderosa. Atendeu a todos que vinham procurá-lo. Deixou sua vida pessoal para dedicar-se a ouvir àqueles que não tinham voz, aos pobres, aos necessitados, ao povo.
Lutou contra o poder político, o poder financeiro, o poder dos invejosos, contra a imprensa vendida, contra a máquina pública, contra o poder dos verdadeiramente poderosos e viu parte de seus candidatos a vereador, aliarem-se aos adversários, por interesses que ninguém sabe quais, mas certamente financeiros.
Mesmo assim lutou, mesmo assim manteve a cabeça sempre erguida, confiante que a população lhe seria grata, lhe daria a confiança de comandar a prefeitura e o destino da população cabreuvana que tanto ajuda e que tanto ama.
As urnas foram abertas e 185 cabreuvanos selaram o destino de toda uma população pelos próximos quatro anos. As mentiras, os favores, a compra de votos, as cartas de motorista, as prestações de carros vencidas, enfim, ganharam as eleições.
Ainda assim, manteve a cabeça erguida, pois sua coligação elegeu cinco de nove vereadores. Mangini esteve ao lado da lei, caminhou junto com a lei, mesmo que a lei não lhe tenha retribuído, com a cassação de Cláudio Giannini.
Pela sua postura de seriedade, compromisso com a população e sua história de competência, aceitou novo desafio e foi ser Secretário de Defesa da Cidadania de Itu, convidado pelo prefeito Herculano Jr. E tem feito um brilhante trabalho na vizinha Itu, mas nunca se esquece do povo cabreuvano.
Mangini é guerreiro, é trabalhador pelo povo e pelo bem do povo. E em nome do povo, e pelo povo, foi assistir uma sessão na Câmara Municipal de nossa cidade. Afinal foi líder de uma coligação vitoriosa, que hoje tem quatro vereadores. Na sessão, o cidadão de Cabreúva, Mangini, ouviu indignado e em silêncio, mais mentiras serem transformadas em verdades pelos vereadores da base de governo de Cláudio Giannini. Aplaudiu o vereador Henrique, quando explanou sobre o interesse da população por casas próprias, e aplaudiu o Vereador Oliveira exercendo seu papel de vereador, cobrando fiscalização e respostas às mentiras do Vereador Mirandinha e da administração municipal.
A indignação foi tanta, que o cidadão Mangini exerceu sua cidadania e fez uma cobrança de explicações pessoalmente a Mirandinha, ao término da sessão, fora do prédio da Câmara Municipal.
A resposta a essa cobrança, aconteceu na última sessão da Câmara, onde o Vereador Mirandinha fez uma moção de repúdio ao Secretário de Defesa da Cidadania da cidade de Itu, Antonio Carlos Mangini.
O que mais surpreende, é que os próprios vereadores da coligação, votaram favoráveis à moção e nada fizeram para combater esse descalabro.
Até agora, nunca usei esse blog para falar de Mangini, mas não suportei essa atitude dos nossos vereadores.
Mangini causou-me admiração e respeito ao longo do pouco tempo que o conheço. Assusto-me, às vezes, pela sua disposição de ajudar ao povo. Não concordo com tudo o que fez ou o que faz pela população, mas admito: poucos o fazem com a mesma competência.
Isso causa um grande desconforto para aqueles que pouco se destacam, e essas pessoas usam sua posição política para massacrá-lo, ou tentar massacrá-lo. Mangini foi alvo de muitas tentativas de desmoralização por parte de aliados do Governo Cláudio Giannini, particularmente de Mirandinha e Korola, que agora podem ser candidatos do governo às próximas eleições e por isso farão de tudo para tirá-lo do caminho, porque Mangini é um perigo real às suas pretensões políticas.
A moção apresentada contra Mangini causou-me espanto e indignação, assim como as 48 pessoas presentes na última sessão de Câmara.
Mirandinha, com essa atitude, desmerece publicamente um homem que trabalhou muito por Cabreúva, que batalha e nunca abandonou nossa cidade.
Repúdio público merece esse vereador medíocre chamado Mirandinha. Esse sórdido homem que se acha acima da lei, acima do bem ou do mal. Essa figura que enxovalha a classe política e envergonha os homens públicos. Uma Casa de Leis como a nossa não merece passar pela vergonha pública de ter entre seus pares um vereador como Mirandinha, que só defende seus próprios interesses, nunca os interesses do povo.
Cobro aqui, publicamente, uma retratação ao ex-presidente da Câmara Municipal de Cabreúva, Antonio Carlos Mangini, dos vereadores Henrique Martin, Marcelo Defendi, Samuel Oliveira, Lurdes Santi e Célia Donato, por uma carta que seja, um ofício, um gesto.
Mangini não merece essa moção maldosa e a Câmara deve zelar pelos seus vereadores e ex-vereadores.
A você, Mangini, fica aqui uma moção de solidariedade do povo cabreuvano, uma indicação popular de agradecimento ao que você já fez por nossa cidade, por nossa gente, e um requerimento, ouvido douta e soberana população, para que perdoe e desculpe nossa imensa ingratidão.
Um grande abraço do seu amigo Renato.

Uma dolorosa confirmação.

Na postagem “Brincando com os sonhos”, escrita neste blog, afirmei que Cabreúva ganharia casas populares somente na véspera das eleições municipais de 2012.
Formei esse raciocínio por diversos fatores de ordem política municipal, e que na manhã desta quinta-feira, 28 de maio, obtive a confirmação que meu raciocínio, infelizmente, estava totalmente correto.
Na Câmara Municipal, estiveram reunidos os vereadores Arnaldo, Gomes, Mirandinha, Oliveira, Henrique, Lurdes, Célia e Jorginho, além de dois representantes da Sabesp e um representante da Cetesb.
Afirmaram os representantes da Sabesp e Cetesb, que Cabreúva só poderá receber casas populares depois da implantação de Plano Municipal de Saneamento e de mudanças no Plano Diretor da cidade. Isso levará, no mínimo, dois anos, ou seja, só poderá ter início qualquer obra de construção de casas populares, a partir de 2011. Bingo! Um ano antes das eleições municipais de 2012.
Além disso, afirmaram aos vereadores presentes que nossa cidade não possui hoje, capacidade para a abertura de novos loteamentos, a não ser condomínios que tratem seu próprio esgoto.
A propaganda eleitoral anunciada por Cláudio Giannini em 2008, de que a Sabesp e a Cetesb haviam autorizado a construção de habitações, também se confirmou uma mentira, tendo sido o representante do prefeito, Vereador Mirandinha, desmascarado pelos vereadores Oliveira e Henrique.
Foi usada uma propaganda eleitoral mentirosa, de uma administração que enganou mais uma vez a população, brincando com os sonhos de um povo, que só poderá sonhar novamente, quando em 2012 surgirem novas promessas, que nunca serão cumpridas.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Assumir responsabilidades

Os contratos e licitações celebrados pela Prefeitura Municipal de Cabreúva tem sido alvo de rigorosas investigações do Tribunal de Contas do Estado. Essa situação foi criada ainda na campanha às eleições de 2004, onde os fiéis asseclas do então candidato Cláudio Giannini, numa clara tentativa de desmoralização pessoal do prefeito José Leonel Santi, entravam com pedidos indiscriminados de investigação das contas da prefeitura, e encontravam auxílio direto da Promotoria de Justiça, que acatava toda e qualquer denúncia apresentada.
Os tempos são outros. As práticas são outras. Mas as investigações continuam até os dias de hoje, algumas remanescentes daquela época.
Óbvio que agora, os mesmos pedidos de investigação, já não mais interessam, pois afinal é Cláudio Giannini que está no poder.
Mas devido à crescente profissionalização do Tribunal de Contas do Estado e a uma cada vez maior despartidarização desse importante órgão de controle das contas municipais, a realidade de nossos dias é que o TCE tem cada vez mais trabalho.
Os crescentes números de processos aberto para a elucidação de fatos agravantes de direcionamento de licitações e contratos, a falta de licitações e compras irregulares, tem levado a uma quantidade de julgamento de contas irregulares como nossa cidade nunca viu antes.
Diante da recente condenação do prefeito Cláudio Giannini ao pagamento de multa, devido a irregularidades em compras efetuadas pela prefeitura, os vereadores de nossa cidade tem o dever de investigar os gastos com o dinheiro público.
Dever de investigação que não se limita aos gastos da prefeitura, mas aos gastos da própria Câmara Municipal.
Poucas pessoas sabem que o presidente da Câmara no biênio 2005-2006, Vereador Mirandinha, também teve as contas da Câmara Municipal aprovadas com ressalvas, e que essas ressalvas terão julgamento em apartado, podendo resultar numa condenação.
O que os atuais vereadores devem ter ciência, é de que se furtando de sua responsabilidade investigativa, podem eles próprios, serem co-responsáveis por improbidade.
Os vereadores da situação, particularmente o vice-presidente Vereador Arnaldo, antes de dizer que isso não passa de demagogia, deve estar atento e se informar sobre a Lei Complementar nº. 709/93, art. 2º, incisos XV e XXVII.
Aos outros vereadores, tanto os da situação como os da oposição, fica o exemplo claro que a única e verdadeira função dos vereadores é o de fiscalizar os gastos do dinheiro público.
Fazer política com promessas vazias, oferecendo o sonho de casas próprias e fingir que luta para que o povo realize esse sonho, oferecer cursos usando a Igreja Católica como trampolim eleitoreiro, dizer que a atual administração é digna de confiança, tudo isso é uma grande mentira. É pura manobra politiqueira e eleitoreira. Não merece a confiança das pessoas.
Os vereadores tem sim, a obrigação de serem honestos com a população, e isso não está acontecendo.
Honestidade, que se desconfia, muitos não possuem, mas foram eleitos, e agora tem que cumprir seu papel, mesmo que não queiram, e assumir suas responsabilidades.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Brincando com os sonhos

No período eleitoral, entre agosto e outubro de 2008, os cabos eleitorais do então candidato Cláudio Giannini (PMDB), prometiam aos eleitores, casas populares. Dentre os cabos eleitorais estavam os candidatos a vereador Mirandinha (PMDB) e Marcos Korolla (PMDB). O carro-chefe e cartão de apresentação daquelas candidaturas era o asfalto, que chegou em ano eleitoral. Podia ter sido feito antes, mas foi executado no ano da eleição, transformando Cabreúva num grande canteiro de obras.
Mirandinha foi eleito vereador, assim como Marcos Korolla, que se licenciou da Câmara e assumiu a chefia de gabinete do prefeito.
Dessa forma, o PMDB ocupou postos importantes na administração do município e dessa forma, tudo o que o Senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) denunciou sobre o seu partido, se profetizou e se confirmou.
É notório o gosto do PMDB por obras em anos eleitorais, particularmente em anos de eleições municipais.
Os postos mais importantes nas administrações municipais são ocupados por pessoas-chaves, tanto na área de licitações quanto na área política, notadamente na chefia de gabinete das prefeituras. Isso dá uma margem enorme de manobra para fins de financiamento eleitoral, com contatos importantes com empresas que vendem ao município ou tem negócios nas cidades. Isso transforma as prefeituras em verdadeiros balcões de negócios, em que são misturados interesses privados e dinheiro público. Esse é o caminho sórdido da corrupção.
Ao anunciar Marcos Korolla como seu candidato a prefeito em 2012, Cláudio Giannini deixou de lado seus acordos com os partidos que se alinharam ao PMDB em 2008. Mostrou que não mudou seu estilo de fazer política, desrespeitando qualquer acordo de lançar seu vice atual, José Mauro (PTB), à sua sucessão.
As casas populares, sonho de dignidade de muitos trabalhadores cabreuvanos, ficarão relegadas ao ano de 2012, quando aí sim, ano eleitoral, serão construídas. É esse o seu presente a Marcos Korolla, e será seu único ato de campanha.
Brincar com os sonhos de muitos cabreuvanos, é bem típico daqueles que confundem a assistência ao social com o assistencialismo.
Uma casa, para aqueles que usam o dinheiro público como sendo seu, pode representar pouco, ainda mais sendo uma casa popular. Mas para aqueles que sonham com um teto que possam chamar de seu, para aqueles que o pouco que ganham, deixam com o pagamento de aluguel, para aqueles que nada tem, é um sonho. Um sonho que é usado como um brinquedo político e eleitoral, uma troca, um favorecimento.
Brincar com esse sonho já está premeditado. Só falta esperar as eleições de 2012.

Cadê a resposta, vereador?

O Vereador Mirandinha (PMDB), deve uma resposta a esse blog e a toda a sociedade cabreuvana.
Foi-lhe feita uma pergunta direta, na postagem anterior, do porque não investigou, como presidente da Câmara Municipal no biênio 2005-2006, as contas da prefeitura, comandada por Cláudio Giannini (PMDB).
O Vereador Mirandinha foi conivente com as irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado, no processo que condenou o prefeito, ou apenas foi relapso? Quem sabe, acredite estar acima de uma decisão suprema e soberana do TCE, porque no mesmo ano em que foram apontadas as irregularidades na prefeitura, em 2005, a Câmara Municipal, também teve suas contas aprovadas com ressalvas, e podem ainda serem julgadas em apartado.
No uso da palavra em tema livre da última sessão da Câmara Municipal, o Vereador Mirandinha, disse que “NÃO ERA BEM ISSO E A VERDADE VAI VIR À TONA...”. Qual verdade, vereador? A sua verdade? Ou a verdade verdadeira, nesses tempos de tantas verdades mentirosas?
A Câmara Municipal tem o dever de investigar, tanto os gastos do governo Cláudio Giannini, para que não incorra em co-responsabilidade por má gestão do dinheiro público, como os gastos da própria Câmara.
Em ambos os casos, o Vereador Mirandinha se colocaria em choque com a lei, e mais especificamente a Lei de Improbidade Administrativa (Lei Federal nº 8.429/92), que prevê em seu artigo 11: “Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: I – praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência; II – retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício".
Mas não é só do Vereador Mirandinha que se espera uma atitude condigna: espera-se da presidenta da Câmara e todos os vereadores, que não se furtem de sua obrigação legal e moral de abrir procedimento investigativo.
É inadmissível que uma Casa de Leis, que tem entre suas atribuições zelar pela legalidade da administração pública, possa ignorar tudo isso, depois de uma irregularidade gravíssima ser levada ao seu conhecimento.
Ou a Câmara encara com seriedade suas funções e toma as providências cabíveis para esclarecer as dúvidas levantadas sobre Mirandinha, ou uma suspeita razoável de omissão diante de crime de improbidade administrativa e quebra de decoro parlamentar irá pairar, inequivocamente, sobre o Legislativo e cada um de seus membros.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Cláudio Giannini é condenado pelo TCE

O prefeito de Cabreúva, Cláudio Antonio Giannini, foi condenado pelo Tribunal de Contas do Estado, no processo 800045/082/05, cuja sentença foi publicada no Diário Oficial do Estado de 29 de abril de 2009.
No ano seguinte à posse do seu primeiro mandato, em 2005, o prefeito Cláudio Giannini, autorizou despesas no valor de R$ 212.949,86, sem o devido processo licitatório.
Apesar das contas do ano de 2005 terem sido aprovadas, houve ressalvas a essa aprovação, que foram julgadas em apartado, o que resultou na condenação.
O Desembargador Dr. Fulvio Julião Biazzi, em sua sentença, considerou as despesas ilegais e condenou o prefeito ao pagamento de uma multa no valor de 300 UFESP’s, além de remeter o processo ao Ministério Público.
Mais uma vez a cidade de Cabreúva foi envolvida num escândalo por total ineficiência administrativa.
Os personagens que compõem essa condenação e estão diretamente envolvidos são uma empresa de terraplenagem, duas empresas de suplementos de informática e três empresas de transporte escolar, que podem ser visualizados no site do Tribunal de Contas do Estado (www.tce.sp.gov.br), digitando o número do processo 800045/082/05.
O que causa estranheza, espanto e indignação é a total falta de manifestação do Vereador Mirandinha, que quando estava à frente da presidência da Câmara Municipal, em discursos inflamados, dizia que confiava na Administração Municipal, e que se houvesse irregularidades, seria o primeiro a denunciar ao Ministério Público. Não foi isso que o Vereador Mirandinha fez, ou melhor, fez exatamente ao contrário: foi conivente com uma irregularidade, pois era sua obrigação investigar os gastos da Administração Municipal.
Cabe agora ao Ministério Público Estadual, abrir processo para que os valores gastos sejam reintegrados aos cofres municipais, sob pena de responsabilidade.
As cobranças feitas aos vereadores por esse blog, para que acompanhem os gastos da Prefeitura, são justamente destinadas a evitar a situação criada por uma administração municipal que não cumpre a lei. Os vereadores sendo da oposição ou da situação têm o dever de acompanhar as licitações e, quando não houver, fiscalizar os gastos de forma técnica e desprovidas de qualquer direcionamento.
Apesar de não ter sido sequer citado, o Vereador Mirandinha deveria sentir-se envergonhado e dar uma explicação à população, do por que não investigou os gastos do prefeito de seu próprio partido. Ou foi conivente ou foi relapso em seu mandato como presidente do legislativo.
Você confia nesse prefeito? Você confia nessa administração? Você confia nesse vereador?