Algo está mudando na política de Cabreúva. Algumas coisas mudaram na política de Cabreúva.
Se a mudança vem para melhorar, ela sempre é bem-vinda. Se a mudança vem para escancarar a verdade, ela é bem-vinda. E uma mudança ocorreu. Uma mudança de comportamento. Uma mudança de postura. Uma ruptura com as decisões do poder. Uma ruptura no relacionamento com o poder. Uma ruptura do distanciamento da população com a política e com os políticos.
E tudo isso foi sentido na sessão da Câmara Municipal do dia 01/04.
Se antes a população não participava ativamente das sessões da Câmara, hoje isso mudou.
E tudo isso foi sentido na sessão da Câmara Municipal do dia 01/04.
Se antes a população não participava ativamente das sessões da Câmara, hoje isso mudou.
A presença cada vez maior de pessoas que nunca tiveram interesse político demonstra que a cidadania começou a ser exercida de forma plena. E isso é interesse pela política. É interesse de conhecer como é feita a política. Essa aproximação da população com a Câmara Municipal, faz com que possam existir cobranças. Faz com que os vereadores mostrem sua verdadeira face.
Por vezes, encontramos decepção, noutras encontramos esperança.
Martim Luther King, ativista da paz e dos direitos civis, disse: “O consenso é sempre parente do autoritarismo e da injustiça social, é o discurso próprio de uma situação onde não há espaço para cada um construir a liberdade.” Disse também: “O que me preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais me preocupa é o silêncio dos bons.”
Martim Luther King, ativista da paz e dos direitos civis, disse: “O consenso é sempre parente do autoritarismo e da injustiça social, é o discurso próprio de uma situação onde não há espaço para cada um construir a liberdade.” Disse também: “O que me preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais me preocupa é o silêncio dos bons.”
Sábias palavras que encontraram eco na atitude de ruptura com o consenso, pelo raciocínio lógico e diferente de um vereador de primeiro mandato. Como votar contrário aos requerimentos de urgência, por não haver tempo necessário à análise dos projetos pelas comissões pertinentes, e votar favorável a esses mesmos projetos, se não foram analisados justamente pela falta de tempo, contida nos requerimentos de urgência? Rompeu-se a unanimidade, rompeu-se a hipocrisia. “Não somos despachantes da prefeitura. Somos vereadores...” disse o Vereador Oliveira. Rompeu-se o silêncio. E então foi entendido por todos que um bom político não corresponde às expectativas, ele supera as expectativas.
Com essa atitude, com esse posicionamento, foi moldada a união da oposição. Foi dado o primeiro passo para a criação de uma força pelo bem comum, representada pelos vereadores Henrique Martim, Lurdes Santi, Marcelo Defendi e Samuel Oliveira.
E uma das faces da bancada de sustentação do executivo na Câmara foi mostrada nessa última sessão. A face do bem político em detrimento ao bem comum da população. Foi demonstrado que o bem do povo, com a vinda da ETEC ao município, beneficiando principalmente os estudantes do ensino médio, não é de interessante da bancada de sustentação da prefeitura, pois supostamente beneficiaria uma deputada ligada à oposição.
Uma face perversa. Uma face do rancor. Uma face da hipocrisia. Uma face da vaidade, mostrada e demonstrada pelas atitudes e pelas falas dos vereadores Mirandinha, Arnaldo, Gomes e Jorginho, com a conivência da presidenta da Câmara, vereadora Maria Célia.
Ainda assim, as mudanças estão acontecendo. A população está participando em número cada vez maior, por sua própria vontade, para descobrir por si só, a verdade de como é feita a política e quem realmente são os nossos políticos.
E isso foi sentido pelos vereadores. E isso mudará as atitudes e os objetivos dos vereadores. E quem certamente ganhará com essa mudança será a população, pois saberá discernir entre a verdade e a mentira.
Mais uma vez, cito a sabedoria e inspiração de Martim Luther King, para que possamos analisar, refletir e aprender:
Com essa atitude, com esse posicionamento, foi moldada a união da oposição. Foi dado o primeiro passo para a criação de uma força pelo bem comum, representada pelos vereadores Henrique Martim, Lurdes Santi, Marcelo Defendi e Samuel Oliveira.
E uma das faces da bancada de sustentação do executivo na Câmara foi mostrada nessa última sessão. A face do bem político em detrimento ao bem comum da população. Foi demonstrado que o bem do povo, com a vinda da ETEC ao município, beneficiando principalmente os estudantes do ensino médio, não é de interessante da bancada de sustentação da prefeitura, pois supostamente beneficiaria uma deputada ligada à oposição.
Uma face perversa. Uma face do rancor. Uma face da hipocrisia. Uma face da vaidade, mostrada e demonstrada pelas atitudes e pelas falas dos vereadores Mirandinha, Arnaldo, Gomes e Jorginho, com a conivência da presidenta da Câmara, vereadora Maria Célia.
Ainda assim, as mudanças estão acontecendo. A população está participando em número cada vez maior, por sua própria vontade, para descobrir por si só, a verdade de como é feita a política e quem realmente são os nossos políticos.
E isso foi sentido pelos vereadores. E isso mudará as atitudes e os objetivos dos vereadores. E quem certamente ganhará com essa mudança será a população, pois saberá discernir entre a verdade e a mentira.
Mais uma vez, cito a sabedoria e inspiração de Martim Luther King, para que possamos analisar, refletir e aprender:
“Em alguns momentos, a Covardia pergunta: ‘É seguro?’; a Diplomacia pergunta: ‘É político?’; a Vaidade pergunta: ‘É popular?’; mas a Consciência pergunta: ‘É certo?’. E vem o momento em que devemos tomar uma posição que não é nem segura, nem política, nem popular... mas deve fazê-lo porque a consciência diz que é certo.”
4 comentários:
Olá Renato. Realmente me revoltou um pouco presenciar as picuinhas partidárias em plena sessão ordinária da nossa câmara. Tecnicamente pouco importa qual deles conseguiu um benefício para a população, desde que seja um bem e que seja para todos, que diferença faz? Mas não, alguns ainda insistem em estar sempre entre aqueles que saem na foto, em ter seu nome escrito em letras garrafais num jornal. Que política é essa onde só se pensam em marketing pessoal, e não em trabalho conjunto (como propôs nossa presidente) pelo bem comum? É por essas e outra que o Brasil não vai pra frente, como dizem por aí... Beeijos, Jaqueline.
Renato, gostei muito das suas colocações...
Mas ainda lhe digo que a política de Cabreúva caminha a passos lentos ou melhor, não caminha.
Precisamos de políticos hábeis, inteligentes, capazes de discernir projetos de leis, requerimentos, indicações, além do que para se ser um grande homem da lei tem que ser ético, moral, ter bom caráter e bom senso...
Ainda estou procurando alguém com essas qualidades.
Parafraseando, digo: é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um político entrar no reino do céu. Isso é só pra descontrair.
"Não somos despachantes da prefeitura. Somos vereadores...”
Estou contente que alguns possam ter a voz de tantos, não queremos mais politiqueiros, a cidade precisa de mudanças, e faz tempo....
Acompanho de longe.
Ola
Renato
Parabéns
Fico feliz em saber que Cabreúva tem um
espaço onde se comenta e se convida a população
a participar da politica e conhecer os Vereadores
que estão realmente em busca de uma Cidade Melhor
Sucesso Cabreúva
estamos de Olho mesmo a Distancia
Valdecir Fonseca
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